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quinta-feira, 15 de março de 2018

REVIEW (SEM SPOILERS) DE BLACK PANTHER

Por Alessandra de Souza, do site Setor 2814

Um filme diferente para um herói diferente. A questão aqui não é apenas a diversidade, pela primeira vez depois de muito tempo um herói negro ganha destaque nas telas de cinema. O desafio do filme não é apenas apresentar um herói quase desconhecido mas mostrar toda a sua cultura, pode se dizer que a Marvel nos surpreendeu.  

No começo somos apresentados a história de Wakanda, quando um meteoro de Vibranium cai numa região da África, cinco tribos disputavam o poder, mas um guerreiro inspirado por Bass o deus da pantera, como uma flor conhecida como “flor do coração”, essa planta dá habilidades aprimoradas. Dessa forma o primeiro Pantera Negra nasce, liderando 4 tribos, pois a dos Jabari que cultuam o deus gorila não aceitam essa rei.

Assim seguimos para Califórnia, onde somos apresentados ao jovem Rei T’Chaka (o pai de T'Challa), que foi atrás de seu irmão, que era espião de Wakanda. (No decorrer do filme vemos que eles são conhecidos como "Cães de Guerra", onde Wakanda possui espiões no mundo todo). O Rei mostra a seu irmão que um estrangeiro conhecido como Ulysses Klaue roubou Vibranium, como somente os habitantes sabem onde fica Wakanda, o irmão do Rei é acusado de traição, mas um desentendimento faz T’Chaka matar seu irmão, e simplesmente vai embora deixando esse assunto para traz.  

Assim a história segue para uma semana após os eventos de "Guerra Civil" mostrando T’Challa indo para casa, onde será coroado rei. Agora podemos ver Wakanda de perto, os habitantes e seus costumes, já que não foi um lugar colonizado, não há influências Europeias na região, o impressionante é a sua tecnologia, o mais próximo do que é mostrado posso imaginar só  no Japão.

O Pantera Negra.
Depois temos a cerimônia de coroação, é fascinante a maneira que foi adaptado às tradições, elas são cheias de detalhes. No dia da coroação os poderes do Pantera Negra são retirados do futuro rei, assim os representantes das outras tribos podem desafiá-lo, assim os Jabari aproveitam a oportunidade, uma belíssima cena de combate resulta em T’Challa sendo vencedor e sendo coroado rei.

Depois temos o incrível laboratório de Shuri a irmã mais nova de T’Challa, a cientista oficial de Wakanda, responsável por quase todas as invenções do país, assim como os acessórios usados pelo Pantera Negra, além de ser dona de um humor a nível Stark (sério esses dois juntos ia ser demais). Agora chega a vez de conhecermos o vilão, bom não é o Ulysses Klaw que nos quadrinhos assume o nome Garra Sônica, apesar de Andy Serkis ser um ótimo ator, aqui ele serve apenas de ponte para o verdadeiro vilão, Erik Killmonger. 

Erik Killmonger e seu traje.

Killmonger é filho do irmão de T’Chaka, sendo primo direto do nosso herói, ele quer ser rei de Wakanda para armar todos os Cães de Guerra no mundo, e claro dominá-lo se tornar um líder supremo, assim ao chegar em Wakanda ele desafia T’Challa que aceita o desafio. Outro que merece destaque é Martin Freeman como o agente Everett Ross, uma das melhores participações do filme, claro que não posso esquecer das beldades do filme.

Dora Miralle.
O protagonista é homem mas as mulheres roubam a cena, primeiro temos Danai Gurira como a general do exército de Dora Miralle (pedimos um Dora Miralle vs Amazonas), e Lupita Nyong’o como Nakia, apesar de ser a namorada de T’Challa ela se mostra uma excelente lutadora, e Shuri também não fica de fora, na hora da ação ela não fica de fora.

A Marvel tá de parabéns, a lembrando que tem dois créditos finais, e claro Guerra Infinita nos aguarda.  






Nota: 08.

Danai Gurira (Okoye), Michael B. Jordan (Erik Killmonger), Chadwick Boseman (T'Challa), Lupita Nyong'o (Nakia) e Daniel Kaluuya (W'kabi).


Trailer legendo:


Trailer dublado:


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